Do UOL Notícias*
Em São Paulo
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O Senado da Colômbia votou a favor da convocação de um referendo para consultar os colombianos sobre uma nova reeleição do presidente Álvaro Uribe nas eleições de 2010.
A iniciativa foi aprovada por 62 votos a favor e apenas cinco contra, já que o Partido Liberal e o Polo Democratico Alternativo, principais opositores do atual governo, se retiraram da votação.
A iniciativa passa agora para a aprovação pelas comissões de conciliação, já que a Câmara havia aprovado o artigo sobre a reeleição em 2014, e não em 2010. O passo seguinte é passar pelo controle da Corte Constitucional, que terá um prazo de seis meses para se pronunciar.
*Com informações da EFE
.
Já reparou como a imprensa notícia algum assunto que envolve interesses políticos favoráveis a sua ideologia? O quarto mandato é chamado de "segunda reeleição". Não há muito alarde, para uma imprensa que zela pela democracia, veja bem, Uribe poderá ser eleito pela quarta vez consecutiva, onde está a alternância de poder? Será que a Veja dará alguma nota sobre essse assunto? vejamos esta semana. Agora se fosse o Lula...
A iniciativa foi aprovada por 62 votos a favor e apenas cinco contra, já que o Partido Liberal e o Polo Democratico Alternativo, principais opositores do atual governo, se retiraram da votação.
A iniciativa passa agora para a aprovação pelas comissões de conciliação, já que a Câmara havia aprovado o artigo sobre a reeleição em 2014, e não em 2010. O passo seguinte é passar pelo controle da Corte Constitucional, que terá um prazo de seis meses para se pronunciar.
*Com informações da EFE
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Já reparou como a imprensa notícia algum assunto que envolve interesses políticos favoráveis a sua ideologia? O quarto mandato é chamado de "segunda reeleição". Não há muito alarde, para uma imprensa que zela pela democracia, veja bem, Uribe poderá ser eleito pela quarta vez consecutiva, onde está a alternância de poder? Será que a Veja dará alguma nota sobre essse assunto? vejamos esta semana. Agora se fosse o Lula...
Uribe e os EUA estão usando a perpetuação no poder para tentar combater o nova onda esquerdista na América Latina. Se deixar, um bolivariano entra, complicando mais ainda as coisas para Washington.
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