Os movimentos nunca acreditaram na mesa de "negociação" encabeçada pelos E.U.A, e pensam em seguir com a pressão nas ruas, para isto convocam uma parada nacional.
Os movimentos sociais hondurenhos anunciaram este domingo que a partir de segunda-feira protagonizaram novas manifestações de resistência pacífica, assim como uma paralisação nacional para a próximo quinta e sexta-feira, isto devido a suspensão do diálogo na Costa Rica de onde no se não se chegou a um acordo para restituir a ordem constitucional em Honduras.
Assim o confirmou o dirigente social, Juan Barahona, em entrevista exclusiva para a TELESUR, após o término de uma assembléia popular em Tegucigalpa que estabeleciam as ações a serem realizadas, por parte dos movimentos sociais contrários ao golpe de Estado.
Os movimentos sociais contavam com una agenda paralela porque desde o inicio, não acreditavam na mesa de negociação instalada na Costa Rica com Óscar Arias como mediador.
"Em nossa agenda seguimos contrários ao golpe de Estado. A práticas na Costa Rica eram para ser um passo a mais na luta. Mas estas conversações fracassaram desde a primeira reunião, por isso nós não esperávamos nada", concluiu Barahona.
Disse que os golpistas que ocupam o poder em Honduras, "não tem interesse em um acordo, só estão ganhando tempo para desgastar a resistência do povo e se consolidar no poder". Assim mesmo, anunciou que os movimentos sociais convocaram uma concentração em frente ao Congresso Nacional, no centro de Tegucigalpa.
Apontou que com o fracasso das negociações na Costa Rica, também fracassou o presidente Óscar Arias. "Agora é necessário o retorno de Manuel Zelaya ao país, assim fortalecemos a resistência. Vamos derrotar a os golpistas, hoje mais que nunca Zelaya deve voltar”.
Nelson Ávila (Analista político e ex-assessor do presidente Zelaya), disse que a verdade e a justiça se ganham nas ruas e nas idéias. El golpe de Estado antipatriótico e anticonstitucional aplicada pela extrema direita é uma verdadeira ditadura; mas esta ditadura vai a cair com a aliança de todas as organizações populares e pela luta dos povos que crêem que uma Honduras popular é possível. Aúnica forma de construir una sociedade popular democrática é que o povo se pronuncie dizendo que quer que o regresso do presidente Zelaya e que se restitua a ordem constitucional em Honduras.
Assim o confirmou o dirigente social, Juan Barahona, em entrevista exclusiva para a TELESUR, após o término de uma assembléia popular em Tegucigalpa que estabeleciam as ações a serem realizadas, por parte dos movimentos sociais contrários ao golpe de Estado.
Os movimentos sociais contavam com una agenda paralela porque desde o inicio, não acreditavam na mesa de negociação instalada na Costa Rica com Óscar Arias como mediador.
"Em nossa agenda seguimos contrários ao golpe de Estado. A práticas na Costa Rica eram para ser um passo a mais na luta. Mas estas conversações fracassaram desde a primeira reunião, por isso nós não esperávamos nada", concluiu Barahona.
Disse que os golpistas que ocupam o poder em Honduras, "não tem interesse em um acordo, só estão ganhando tempo para desgastar a resistência do povo e se consolidar no poder". Assim mesmo, anunciou que os movimentos sociais convocaram uma concentração em frente ao Congresso Nacional, no centro de Tegucigalpa.
Apontou que com o fracasso das negociações na Costa Rica, também fracassou o presidente Óscar Arias. "Agora é necessário o retorno de Manuel Zelaya ao país, assim fortalecemos a resistência. Vamos derrotar a os golpistas, hoje mais que nunca Zelaya deve voltar”.
Nelson Ávila (Analista político e ex-assessor do presidente Zelaya), disse que a verdade e a justiça se ganham nas ruas e nas idéias. El golpe de Estado antipatriótico e anticonstitucional aplicada pela extrema direita é uma verdadeira ditadura; mas esta ditadura vai a cair com a aliança de todas as organizações populares e pela luta dos povos que crêem que uma Honduras popular é possível. Aúnica forma de construir una sociedade popular democrática é que o povo se pronuncie dizendo que quer que o regresso do presidente Zelaya e que se restitua a ordem constitucional em Honduras.
Isto não aparece no Jornal Nacional....
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